sexta-feira, 15 de novembro de 2013

COMANDO DE LUZ EXPANDA O DIVINO EM SUA VIDA - Ser Tarólogo é ter a responsabilidade

Ser Tarólogo é ter a responsabilidade de ser um instrumento de orientação para o auto-conhecimento.



Conecte-se com a Centelha Divina para que possa se abrir como um canal para a manifestação da Luz Divina em sua vida e na vida de todos que de alguma forma cruzarem o seu caminho.

Invocação:

No silêncio da madrugada da alma anseio pelo brilho das estrelas que despertam em meu ser a lembrança do cintilar das asas dos anjos. 
Que minha busca pelo caminho da verdade me conduza através da divina presença dos seres de luz a quem entrego toda a minha vida.

Inspiro e penso: Inúmeras vezes nos encontramos no silêncio do nada saber.

Exalo e expando: O nada é uma oportunidade de preenchermos nossa mente com novos conhecimentos.

Inspiro e penso: Lágrimas, poucas e profundas descem de nossos olhos e rogamos pelo que o divino desperte em nós.

Exalo e expando: Na profundeza de nossas emoções um calor se ascende em nossa alma.

Inspiro e penso: Sinto a silenciosa divina presença, meu ser se aquece.

Exalo e expando: O amor divino me envolve neste momento e expande em tudo ao meu redor.

Afirmativa:
No silêncio da noite, admitindo minha ignorância em face do grande mistério da vida, na profundeza de meu momento de solidão, encontro a Paz e sinto a presença dos Seres de luz em tudo e em todos. Cintilam em forma de amor ao meu redor de dentro para fora, de fora para dentro.

Comprometimento:
Me comprometo em expandir a chama da Luz Maior da Divina Presença em todos os momentos de minha vida.
Adormeço, entrego ao divino minha consciência para que junto ao todo possa permitir sua expansão e ao acordar transmitir sabedoria em atos de amor.

Assim seja, Assim seja, Assim seja

As origens do Tarot - Thoth , Hermes Trimegisto e o Tarot - parte 2


As origens do Tarot - Thoth , Hermes Trimegisto e o Tarot

Podemos considerar ainda dados que remontam a 300 a.C. o aparecimento de Thoth identificado desta vez com a personalidade mística de Hermes Trismegisto, o fundador da alquimia.
A divindade de Hermes Trismegisto provêm da introdução do deus Toth na religião grega associado naturalmente a Hermes.
Como todos os deuses egipcíos o Toth inicialmente era adorado localmente, mas depois a adoração a ele espalhou-se por todo o Egito. Uma das localidades de adoração ao Toth era na Grande Hermópolis. Com o estabelecimento da dinastia ptolomaica naquela região Gregos imigraram também para a cidade sagrada de Toth. Desta imigração de gregos advém a identificação de Hermes com Toth.
Hermes Trismegisto - "Hermes, o três vezes grande"- nome dado pelos neoplatônicos, místicos e alquimistas ao deus egípcio Thoth (ou Tehuti), identificado com o deus grego Hermes. Nas duas civilizações estes deuses secundários eram as divindades da escrita e do conhecimento do divino simbólico que permeava o domínio de princípios mágicos.
Como "escriba e mensageiro dos deuses", no Egito Helenístico, Hermes foi considerado autor de um conjunto de textos sagrados, "herméticos", ensinamentos sobre artes, ciências e religião e filosofia - o Corpus Hermeticum - o conhecimento de Deus em prol da evolução do homem em busca de sua própria divindade.
Este conjunto de livros representam o saber acumulado pelos egípcios e gregos ao longo do tempo, podendo ser obra de diversos autores atribuído por sua inspiração grande deus da sabedoria.
O Corpus Hermeticum tem uma datação aproximada no período entre o século I e o século III. Fonte de inspiração do pensamento hermético e neoplatônico renascentista.
Os estudos de Clemente de Alexandria reportam para 42 livros subdivididos em Seis conjuntos.
  • Primeiro: conhecimento dedicado aos sacerdotes;
  • segundo: rituais para templo;
  • terceiro: conhecimentos relacionados a natureza da terra: de geologia, geografia, botânica e agricultura;
  • quarto: conhecimento relacionado a  leis cósmicas de astronomia e astrologia, matemática aplicadas a arquitetura;
  • quinto: conhecimento práticos de hinos, louvores aos deuses como guia de ação política para os reis;
  • sexto: conhecimento da natureza humana que podemos, atualmente, atribuir a procedimentos médicos.
     
Costumava-se creditar também a Hermes Trismegisto o Livro dos Mortos ou o Livro da Saída da Luz, além do mais famoso texto alquímico - a "Tábua de Esmeralda".

Em decorrência da ligação da cultura ocidental com a civilização grega a imagem de Thoth chegou até a atualidade como sendo Hermes acrescido do termo Trismegisto, que significa três vezes grande, ou, três vezes sublime.
Era tríplice em três sentidos religioso, cientifico e artístico. Religião, ciência e arte formam nele um triângulo eqüilátero.
O Hermetismo acrescenta ao termo “Trismegistus” um outro significado - ter sido o Mestre de três civilizações, na Lemuriana, na Atlanta e na Ariana.
O Texto Hermético chamado o Kore Kosmu, escrito em Alexandria no Antigo Egito, cita Thoth como “O Todo Astuto”, na medida que, ele entendia de todas as coisas.
Hermes Trismegisto inventou muitas coisas necessárias para a vida, e lhes deu nomes próprios. Ensinou os homens como escrever os seus pensamentos e organizar uma linguagem apropriada. Instituiu as cerimônias a serem observadas na adoração aos Deuses; observou o curso das estrelas e ensinou a astronomia; inventou música e alguns instrumentos musicais (lira de três cordas); exercícios; a matemática e a geometria mediante o que os grandes monumentos puderam ser construídos; ensinou como usar os medicamentos; a arte dos metais.
A partir do século V, outros textos são colecionados e se encontram aí referências ao Livro de Thoth, sem indicação para encontrá-lo alguns dos textos mais conhecidos são: Asclépio, Kore Kosmou e Poimandres.
Todos fazem referência ao Livro de Toth, mas nenhum o cita diretamente nem dá meios de consultá-lo.
Está ligado na tradição esotérica o Livro Sagrado de Thoth é, no mínimo, uma concepção Mística do conhecimento maior da divindade do Homem e do Universo.
Estes estudos reflexivos/meditativos tem como finalidade a compreensão dos Três Grandes Significados por trás dos Oráculo do Tarot que neste espaço dedico a Elohin Ástrea como meu mestre e arauto da Nova Era. A última divindade a deixar o mundos dos homens ao término dos tempos misticamente paradisíacos para início da era do homem e de sua escalada de sucessivos aprendizados até alcance de uma possível elevação de homem/humanidade a uma novaera.
Quais seriam os Três Grandes Significados: Significado Simbólico, Significado Filosófico e Significado Sagrado.
Um processo tríplice de harmonização entre a realidade dos fatos, nosso desejo e o real plano divino para nós e a humanidade.
Acho essencial antes de adentrarmos a próxima etapa de nosso curso que sintam a essência dos chamados SETE PRINCÍPIOS DE HERMES no ato de iniciarmos a leitura das Cartas do Tarôt.
Durante sete semanas que se seguem, após esta leitura, usem em sua meditação diária o princípio da semana na ordem que é apresentada abaixo, descubram em seu íntimo a relação de cada um com este Oráculo Sagrado.

As origens do Tarot – Thoth , Hermes Trimegisto e o Tarot


As origens do Tarot – Thoth , Hermes Trimegisto e o Tarot

Podemos considerar ainda dados que remontam a 300 a.C. o aparecimento de Thoth identificado desta vez com a personalidade mística de Hermes Trismegisto, o fundador da alquimia.
A divindade de Hermes Trismegisto provêm da introdução do deus Toth na religião grega associado naturalmente a Hermes.
Como todos os deuses egipcíos o Toth inicialmente era adorado localmente, mas depois a adoração a ele espalhou-se por todo o Egito. Uma das localidades de adoração ao Toth era na Grande Hermópolis. Com o estabelecimento da dinastia ptolomaica naquela região Gregos imigraram também para a cidade sagrada de Toth. Desta imigração de gregos advém a identificação de Hermes com Toth.
Hermes Trismegisto – “Hermes, o três vezes grande”- nome dado pelos neoplatônicos, místicos e alquimistas ao deus egípcio Thoth (ou Tehuti), identificado com o deus grego Hermes. Nas duas civilizações estes deuses secundários eram as divindades da escrita e do conhecimento do divino simbólico que permeava o domínio de princípios mágicos.
Como “escriba e mensageiro dos deuses”, no Egito Helenístico, Hermes foi considerado autor de um conjunto de textos sagrados, “herméticos”, ensinamentos sobre artes, ciências e religião e filosofia – o Corpus Hermeticum – o conhecimento de Deus em prol da evolução do homem em busca de sua própria divindade.
Este conjunto de livros representam o saber acumulado pelos egípcios e gregos ao longo do tempo, podendo ser obra de diversos autores atribuído por sua inspiração grande deus da sabedoria.
O Corpus Hermeticum tem uma datação aproximada no período entre o século I e o século III. Fonte de inspiração do pensamento hermético e neoplatônico renascentista.
Os estudos de Clemente de Alexandria reportam para 42 livros subdivididos em Seis conjuntos.
  • Primeiro: conhecimento dedicado aos sacerdotes;
  • segundo: rituais para templo;
  • terceiro: conhecimentos relacionados a natureza da terra: de geologia, geografia, botânica e agricultura;
  • quarto: conhecimento relacionado a  leis cósmicas de astronomia e astrologia, matemática aplicadas a arquitetura;
  • quinto: conhecimento práticos de hinos, louvores aos deuses como guia de ação política para os reis;
  • sexto: conhecimento da natureza humana que podemos, atualmente, atribuir a procedimentos médicos.
Costumava-se creditar também a Hermes Trismegisto o Livro dos Mortos ou o Livro da Saída da Luz, além do mais famoso texto alquímico – a “Tábua de Esmeralda”.
Em decorrência da ligação da cultura ocidental com a civilização grega a imagem de Thoth chegou até a atualidade como sendo Hermes acrescido do termo Trismegisto, que significa três vezes grande, ou, três vezes sublime.
Era tríplice em três sentidos religioso, cientifico e artístico. Religião, ciência e arte formam nele um triângulo eqüilátero.
O Hermetismo acrescenta ao termo “Trismegistus” um outro significado – ter sido o Mestre de três civilizações, na Lemuriana, na Atlanta e na Ariana.
O Texto Hermético chamado o Kore Kosmu, escrito em Alexandria no Antigo Egito, cita Thoth como “O Todo Astuto”, na medida que, ele entendia de todas as coisas.
Hermes Trismegisto inventou muitas coisas necessárias para a vida, e lhes deu nomes próprios. Ensinou os homens como escrever os seus pensamentos e organizar uma linguagem apropriada. Instituiu as cerimônias a serem observadas na adoração aos Deuses; observou o curso das estrelas e ensinou a astronomia; inventou música e alguns instrumentos musicais (lira de três cordas); exercícios; a matemática e a geometria mediante o que os grandes monumentos puderam ser construídos; ensinou como usar os medicamentos; a arte dos metais.
A partir do século V, outros textos são colecionados e se encontram aí referências ao Livro de Thoth, sem indicação para encontrá-lo alguns dos textos mais conhecidos são: Asclépio, Kore Kosmou e Poimandres.
Todos fazem referência ao Livro de Toth, mas nenhum o cita diretamente nem dá meios de consultá-lo.
Está ligado na tradição esotérica o Livro Sagrado de Thoth é, no mínimo, uma concepção Mística do conhecimento maior da divindade do Homem e do Universo.
Estes estudos reflexivos/meditativos tem como finalidade a compreensão dos Três Grandes Significados por trás dos Oráculo do Tarot que neste espaço dedico a Elohin Ástrea como meu mestre e arauto da Nova Era. A última divindade a deixar o mundos dos homens ao término dos tempos misticamente paradisíacos para início da era do homem e de sua escalada de sucessivos aprendizados até alcance de uma possível elevação de homem/humanidade a uma novaera.
Quais seriam os Três Grandes Significados: Significado Simbólico, Significado Filosófico e Significado Sagrado.
Um processo tríplice de harmonização entre a realidade dos fatos, nosso desejo e o real plano divino para nós e a humanidade.
Acho essencial antes de adentrarmos a próxima etapa de nosso curso que sintam a essência dos chamados SETE PRINCÍPIOS DE HERMES no ato de iniciarmos a leitura das Cartas do Tarôt.
Durante sete semanas que se seguem, após esta leitura, usem em sua meditação diária o princípio da semana na ordem que é apresentada abaixo, descubram em seu íntimo a relação de cada um com este Oráculo Sagrado.

domingo, 10 de novembro de 2013

Oráculo do Tarot - Despertar para nova Era



Quando fui inspirada a criar o Baralhos de Arcanos Maiores e a seguir os Arcanos Menores caminhei por vários momentos de reflexão, chegando em novas câmaras de estudos.
Agora que, mais uma vez, estou sendo orientada a expandir o Tarot como forma e meio de vida, inspirando, ainda mais, minha vida profissional como artista mística e mentora de estudos e consultas que se propagam pela internet, me comportando e me comprometendo a me tornar mais um arauto da nova era tendo este maravilhoso Oráculo como ferramenta de propagação da Luz Maior, senti necessidade de narrar parte deste caminho e dividir, para multiplicar, com todos que acompanham meu caminhar e com novos caminhantes em busca da verdade, meu despertar para esta releitura do Taro e, assim, instigar todos que se interessam por este Oráculo a transcender seu caráter popular como divinatório e atribuir sua verdadeira destinação como ferramenta alquimica de transmutação de nossa consciência para camadas mais elevadas.
Todo o conhecimento que tenho vivenciado como estudante Rosa-cruz me ajuda a estar em contato com as diretrizes que tem sido vivida em nosso mundo. Momento de grandes transformações tecnológicas e de pensamento em oposição a posturas inflexíveis e antiquadas que, muitas vezes, assustadoramente nos fazem temer radicalismos religiosos e ideologias que trazem hostilidade e preconceito.

Os filhos da luz temem por momentos que perseguições possam atingi-los e botar a perder toda uma penosa conquista de aceitação do misticismo.

Devemos estar preparados, uma parte já estava escrita, outra depende de nós, acreditamos que o universo está sempre evoluindo e momentos de crise precedem grandes conquistas.

Todo o meu trabalho como taróloga é antes de tudo uma forma de passar esta mensagem usando, também, a minha arte. Permaneci semi-oculta estudando, vivenciando e me preparando enquanto criava baralho de tarô, oferecido a Mestra Ástrea aplicada aos novos conceitos que trazem a nova era.

Enquanto trilhava meu destino os mentores atraiam para minha a vida a possibilidade que tenho, agora, de oferecer um espaço físico para que profissionalmente pudesse atuar como taróloga, em paralelo meus estudos gráficos me permitem, cada vez mais, desenvolver uma arte gráfica em 3D voltada para viagens astrais que conduzem, junto com as maravilhosas composições de Maestro Cazzamatta, a uma nova oitava de consciência.

Aproveito o momento para narrar o meu despertar místico quanto ao papel de Mestre Ástrea em meu trabalho místico junto ao oráculo do tarô astrológico.



Leiam atentamente, despertem para uma Nova Era, assim como eu, descubram a trilha de sua Mandala que nos conduzem a portais que abrem novas salas de conhecimento, podemos viajar por todo o cosmo sem sair do lugar, ou quem sabe sermos conduzidos a novos caminhos para nossa vida pessoal que nos enriqueça em sabedoria.


Agora inicio uma pequena resenha de minha jornada, ilustrada pelo Arcano A Estrela - 17, onde homenageio a personificação mística de minha classe de estudos Iniciática, Elohin Ástrea. Este é o Arcano da Iniciação.


Em uma de minhas meditações a indicação intuitiva através de meu interno soprou em minha mente: - Seu mestre é Ástrea.

Este fato me ocorreu enquanto praticava algo que chamava profundo relaxamento, totalmente, sozinha ainda sem ligação com qualquer escola de misticismo, snenhuma religião, em momentos que precederam, por volta de meus 28 anos, meu ingresso na Rosacruz, AMORC.

Voltemos ainda mais ao passado, minha família católica, de formação, mas com tendências altamente espiritualistas, sempre me incentivaram nestas práticas místicas. Tenho, agora em 2013, 55 anos. Aos 13 anos já praticava a meditação numa época em que nem mesmo a TV divulgava estes trabalhos. Ainda não era moda. Os anos 60 através dos Hippies iniciaram uma cultura holística misturada às drogas e a um certo grau de permissividade comportamental que em minha analise histórica trouxeram num primeiro momento um certo preconceito em torno de técnicas alternativas naturalistas muito ligadas ao conhecimento esotérico.

Assim continuei, em minha adolescência, algo mais marcante aconteceu, deitada em sofá  na sala, estava acompanhada somente por uma senhora, que há muito trabalhava conosco, quase que da família, pratica esta forma intuitiva de relaxamento acompanhada por uma música, Song for Ana, usava muito, também, Valsa das Flores e Somewhere in the Past, me imaginava banhando meus longos cabelos nas águas, passeando por entre vales indo de encontro a um lindo castelo de cristal onde uma entidade feminina de cabelos longos me recebia e entregava uma espada de lâmina azul cristalina, outras vezes era de um cristal rosa. Dançava como num balé por todos estes lugares. Em minha vida profana, inspirada por essa prática, por muitos nos participei de aulas de dança, como o new jazz que mais se aproximava do balé místico que dançava, neste meu Jardim da Alma.

Algo inesperado me fez parar por um tempo de praticar este exercício, que fazia, acreditem de forma totalmente intuitiva. Esta senhora, que ajudou em minha criação, estava no quarto de serviço passando a ferro e veio de lá assustada, me interrompeu falando desesperada, Fatinha para com isso, estou com vontade de dançar sem parar, o que você está fazendo. Dizia sentir como se eu estivesse dentro de sua cabeça, no seu jeito simples, verdadeiro e objetivo do que se passara em sua consciência.
Dei-lhe água com açúcar, me acalmei, também e, por algum período, até me sentir mais madura e começar a pesquisar sobre o assunto, não retornei a esta prática, somente, por volta de meus 18 anos, busquei esta forma de relaxar, mas tentava, pois me amedrontava, ir tão fundo.

Retornando aos meus 15 anos, e daí para frente esta senhora passou a me chamar de "minha ciganinha". Um dia, me viu jogando paciência na mesa da cozinha e me pediu: - Ciganinha jogue estas cartas para mim.

Achei uma loucura, mas não consegui negar seu pedido, quando dei por mim falava de todos os seus parentes, inclusive os que ficaram em outro estado, seu passado, seu presente e alguns conselhos futuros. Ela dizia que eu nunca errava e pelo menos a cada 2 meses, lá estávamos nós sentadas praticando a leitura dos arcanos menores.

A partir dos 18 anos passei a estudar profundamente este poderoso oráculo.

Aos 28 anos me tornei estudante Rosa-cruz, no momento, como membro de Sanctum, embora já tenha atuado por quase 7 anos em cargos de monitoria e em criações artísticas virtuais em DESIGNE 3D para os eventos da região RJ1.

O tempo passou, outros caminhos me conduziram cada vez mais para este oráculo, como estudante de misticismo, o considero 22 pilares que sustentam o conhecimento sagrado de nossos antepassados egípcios, se a história ainda não o pode provar ou negar, dentro do eu superior com o qual muitas vezes conseguimos nos comunicar, através das práticas transmitidas pelas diversas e sérias escolas de mistério, assim, nos conectamos ao que representou para o Egito, nossa terra sagrada, através deste poderoso conjunto de ideogramas, mensageiro de nosso ser interno/superior, Livro Sagrado Vivo da Nova Era.

Quanto ao papel de mestre Ástreo nestes meus estudos, quem pratica a técnica de meditação transcendental entenderá a voz que fala dentro de nosso ser. Racionalmente minha mente nunca tinha ouvido falar, minha formação mística segue a linha Rosa-cruz, e dentro de meu círculo de pessoas ilustres ninguém, na época que ingressei na Senda Iniciática Rosa-cruz, tinha conhecimento deste ser de luz, ou não quiseram me dizer. O interessante é que mesmo junto aos que buscam o autoconhecimento através do estudo dos raios cósmico, com quais tinha contato através de membros comuns aos dois estudos, na época em que sempre perguntava, sem explicar que tive este nome soprado em meu ser, não estava em evidência junto a estes estudos, ou nestes livros que me chegavam as mãos teria encontrado. Não sei explicar, tudo me negava a resposta. Esta mesma voz me falou em meu coração que quando estivesse preparada conheceria de fato o trabalho de meu mestre.

Alguns anos se passaram, eis que após um momento de profunda de meditação, onde me preparava para uma de minhas iniciações da Rosacruz meu mestre me conduziu, fui, como quase sonâmbula, até minha estante e abri um livro de dicionário místico que recentemente havia encontrado em meus guardados e lá estava a identidade de mestre ástrea revelada.

QUEM É MESTRA ÁSTREA?

MITOLOGIA GREGA:

Deusa da justiça na mitologia grega. Filha de Júpiter E TEMIS, no zodíaco corresponde ao signo de Virgem. Os seus atributos são: em uma das mão uma balança e uma folha de palmeira e na outra um molho de espigas. Viveu entre os mortais e retornou ao Olímpio quando o homem comete seu primeiro crime. Narra Ovídio: - “dentre todos os deuses, foi a última a abandonar a terra ensangüentada, virgem Ástrea". Na Grécia antiga uma escola que pregava a pureza tinha Deusa Ástrea como sua guia espiritual.

Nos estudos da Grande Fraternidade Branca é tida como a Mãe Estelar acompanhada pela Chama Pureza, são os Elohim do 4º Raio de Deus. Suas cores são azul e branco revestida de dourado.

Liberta-nos de demônios, desencarnados que não alcançaram a luz com pendências que estejam prendendo seus corpos inferiores e os torna energia negativa rondando seres que estejam momentaneamente abertos para canalizar esta negatividade. Este tipo de desarmonia pode ser provocada por nós, seres encarnados, sempre que estivermos passando por desequilíbrios emocionais atraímos estas manifestações negativas, inclusive a magia negra. Mestre Ástrea nos protege e orienta nos ajudando a readquir o equilíbrio, nos energizando positivamente para que estes contrários possam ser afastados para as profundezas do Lago da Purificação.

 Sempre que invocada, somos inspirados por comandos de luz que nos cobrem com sua armadura azul, branca e dourada. Transmuta nossos momentos de desarmonia em vivências de amor e fraterno e vitória sobre as forças negativas.

Porque considerei mestra ástrea fundamental como mentor de meus trabalhos místicos? Qual sua importância em meus trabalhos como taróloga?

Sendo misticamente filha da justiça e tendo a pureza como escola de mistério na Grécia antiga ligada a sua divindade, não o sentido moral de pureza, mas a busca dos verdadeiros e nobres sentimentos, e sendo o tarô muito mais que um oráculo de previsões, mas um verdadeiro orientador em nossa busca pela harmonia e paz interior que só nos pode trazer prosperidade. Acredito que não teria melhor fonte de inspiração em meu caminho, em minha missão.

Todo um trabalho de criação, toda uma busca para encontrar as palavras certas para definição de cada carta foram inspiradas por meu mestre interno. Minha linha de conduta esotérica deve seguir os princípios que a divindade da pureza inspirar em meu coração.

Quem sabe, enquanto lia esta minha pequena cronica que traça a rota de meu despertar, em algum momento, meu despertar provocou ou se conectou ao seu despertar.

Assim seja!!!




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